Avinu – Pai Nosso
Este local em Jerusalém, no Monte das Oliveiras, que compartilho no filme abaixo, despertou uma curiosidade bastante interessante.
Este lugar é muito lindo e emana uma paz incrível. Além do que, a partir de seu jardim, temos uma vista linda de Jerusalém.
Avinu – Pai Nosso
Não por acaso, ao evocarmos Avinu Malkênu, Nosso Pai, Nosso Rei, nos vem à mente a oração cristã Pai Nosso.
A invocação Pai Nosso = Avinu é comum na liturgia judaica.
O Pai-Nosso ecoa orações judias para Deus, santificando Seu nome, falando de Seu reino, do perdão e do sustento.
Cada linha do ‘Pai Nosso’ – a mais judaica das orações - contém paralela na literatura rabínica.
Ela é excelente exemplo de como é impossível apreciar completamente passagens do Novo Testamento sem o seu próprio contexto judaico.
Essa proximidade é mais aparente nas idéias e nas recitações da liturgia da sinagoga, com a qual Jesus, judeu devoto, devia ter estado inteiramente familiarizado.
Existem muitos paralelos e paráfrases do Pai Nosso no serviço diário da sinagoga.
A essência da oração Pai Nosso, expressão suprema da fé cristã, foi extraída de obras religiosas judaicas, chegando a usar as mesmas figuras de retórica.
Suas primeiras palavras “Pai nosso que estais no Céu”, são uma paráfrase de parte das falas éticas dos Sábios Rabínicos incluídas no Pirkei Avot 5:20: “...fazer a vontade do teu Pai que está no Céu.”
O próprio conceito de “Pai Nosso” referindo-se à deidade, só é encontrado em fontes hebraicas, como o Talmud e outros...
Não por acaso, ao evocarmos Avinu Malkênu, Nosso Pai, Nosso Rei, nos vem à mente a oração cristã Pai Nosso.
A invocação Pai Nosso = Avinu ( Aba shelanu) é comum na liturgia judaica.
O Pai-Nosso ecoa orações judias para Deus, santificando Seu nome, falando de Seu reino, do perdão e do sustento.
Cada linha do ‘Pai Nosso’ – a mais judaica das orações - contém uma paralela na literatura rabínica.
Ela é excelente exemplo de como é impossível apreciar completamente passagens do Novo Testamento sem o seu próprio contexto judaico.
Essa proximidade é mais aparente nas idéias e nas recitações da liturgia da sinagoga, com a qual Jesus, judeu devoto, devia ter estado inteiramente familiarizado.
Quem pode deixar de reconhecer muitos outros paralelos, paráfrases e ecos do Pai Nosso no serviço religioso diário das sinagogas?
A essência da oração Pai Nosso, expressão suprema da fé cristã, foi extraída de obras religiosas judaicas, chegando a usar as mesmas figuras de retórica.
Aprecie este lugar, que vale a pena ser visitado, independente de credo e religião.
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